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O que é uma marca?

Introdução

Por trás de toda grande empresa, há uma grande marca. Pode parecer clichê esta afirmação, mas é totalmente verdadeira. É que, à medida em que uma empresa cresce, mais visível torna-se a sua identidade visual, a sua forma de apresentação no mercado. E aí que surgem as marcas, que são a representação gráfica do DNA das empresas ou dos seus produtos.

No mercado atual, as marcas se tornam cada vez mais relevantes, em alguns casos mais que os próprios produtos ou serviços oferecidos. A explicação é simples: a vitrine de uma empresa é sua marca. Através da marca os consumidores identificam a qualidade e benefícios que são ofertados.

Ao longo do tempo, o conceito de marca evoluiu até alcançar o significado atual. A princípio, a intenção era apenas expor o responsável pela criação, mas avançou para, além de determinar propriedade, demonstrar qualidade e características próprias de um fornecedor, e, nesse cenário, advém-se a necessidade de proteção.

Conceito

O conceito de marca tem origem nórdica, derivado da expressão “brand”, que se refere ao ato de queimar, literalmente. Nesse contexto, ao longo da história, a expressão sofreu alterações e passou a designar a ação de marcar o gado, não somente para identificação, mas também para assegurar a qualidade que eles possuíam por pertencer a um determinado produtor.

Há cerca de 500 A.C. já existia a ideia de marcação, mas com o propósito de identificar uma propriedade. É possível encontrar em cavernas ou em outros períodos históricos a existência de marcações. Arqueólogos encontraram cerca de mil tipos de marcações diferentes em oleiros do império romano com o intuito de demonstrar a quem pertenciam.

Ao analisar os conceitos, marca pode ser definida por um sinal visualmente perceptível que diferencia produtos e serviços idênticos ou semelhantes que pertencem a fornecedores distintos. Associa a origem e qualidade do produto ou serviço a um produtor. No artigo 122 da lei 9.279/96, lei que regula as propriedades intelectuais, conceitua marca como sinais distintivos visualmente perceptíveis.

Conclusão

O conceito de marca, não é rígido, mas sim flexível e acompanha as mudanças sociais. Atualmente, podemos observar uma nova fase das marcas. Se antes eram apenas para determinar propriedade, depois sinônimo de qualidade, agora são equiparadas ao próprio produto. Consumidores são atraídos pela marca, enquanto sinônimo de status, e não somente pelos produtos ou serviços ofertados. Dessa forma, a valorização de uma marca tornou-se importante para as empresas. 

  Ao incentivar a proteção de uma marca, incentiva-se o desenvolvimento intelectual e social e por isso durante toda história foi importante para o homem. A marca é mais que a representação de um produto ou serviço, é a personificação de uma ideia.

Crédito imagem: Designed by pikisuperstar / Freepik https://www.freepik.es/

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