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A importância do registro de marca – O caso “Paquitas”

Quem cresceu nos anos 80 se lembra de como a televisão, pelas manhãs, era repleta de programas de auditório voltados ao público infantil. De todos os produtos culturais oriundos dessa época, nenhum foi mais icônico do que Xuxa Meneghel, a nossa rainha dos baixinhos.

Um verdadeiro fenômeno de audiência, Xuxa construiu uma bem sucedida carreira ao longo das últimas décadas e, ainda hoje, é uma das personalidades mais queridas de nosso país. 

Todo o sucesso e reconhecimento público, porém, não impediram que Xuxa sofresse com a falta do registro de marca. 

Ficou curioso? Vem com a gente que vamos te contar essa história que nos lembra do porquê devemos manter o registro da marca de seu negócio sempre em dia.

O ano em que Xuxa perdeu o registro das Paquitas

Quando Xuxa começou a sua carreira como apresentadora infantil, seu programa não contava com assistentes de palco. Jovem e inexperiente, muitas vezes a apresentadora encontrava dificuldades em controlar as crianças presentes no auditório.

Com o tempo, a direção de seu programa concedeu-lhe uma assistente, que Xuxa viria a chamar de Paquita, em referência a um personagem já existente na atração, um papagaio chamado Paquito.

Com o crescimento e sucesso de Xuxa na televisão, logo a Paquita solitária deu lugar a um grupo de assistentes reconhecidas por suas vestimentas, com botas brancas e roupas que faziam referência às bandas de fanfarra dos Estados Unidos e com grande apelo junto ao público.

Presença regular nas atrações da apresentadora gaúcha, as Paquitas gravariam músicas, participariam de filmes e outros produtos relacionados à marca Xuxa, ao ponto de que na época seria impossível desassociar uma coisa da outra. As Paquitas eram da Xuxa e a Xuxa era acompanhada pelas Paquitas.

Tanto que a empresa que administra a carreira da apresentadora realizou o registro da marca Paquitas, mantendo o nome sob proteção. Ao menos até 2014, quando a falta do pagamento de taxas levou a perda do registro.

A proteção de marca oferecida pelo INPI não é eterna, devendo ser renovada a cada decênio, mediante do pagamento de taxa estipulada pelo instituto.

Em 2018, uma empresária do setor de eventos, localizada no interior do estado de São Paulo, foi realizar o registro de um grupo musical adolescente, inspirado nas Paquitas, quando percebeu que o nome estava disponível.

Aproveitando a oportunidade, a empresária deu entrada ao processo do registro da marca junto a instituto e teve seu pedido deferido. É importante compreender que ela não fez nada de ilegal, agindo estritamente dentro do previsto em lei.

Sem acordo entre as partes, hoje a disputa pelo nome está na justiça, com os advogados da apresentadora tentando reverter o processo de registro que concedeu à empresa o direito sobre “Paquitas”. 

Sim! Pode ser que nunca mais vejamos a rainha dos baixinhos com suas fiéis escudeiras, nem mesmo em especiais – ao menos sob o nome de Paquitas – por falta de um simples pagamento de uma taxa.

Não faça como a equipe da Xuxa! Proteja os ativos mais valiosos de sua empresa. Proteja sua marca e evite perder o direito do uso de algo que tanto trabalhou e se empenhou para construir.

Vem conversar com a Paladin que nossos especialistas estão prontos para tirar todas as suas dúvidas e te auxiliar na jornada rumo à proteção da marca. Clique no botão de WhatsApp ao lado e fale com um dos nossos consultores.

Até a próxima!

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